quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

E AEE, ME ADD?

Música composta e interpretada pela Jornalista e Produtora Cultural londrinense Stela Paris, com os amigos Luciano Ilgenfritz e Rafa Moura. O clipe tem a participação de integrantes do Grupo Tchêatral, do Câmpus Santo Augusto/RS. Eis o link do vídeo, para vc assistir: https://www.youtube.com/watch?v=mHOsa6SZ7Ss




Letra:




Oie, firmeza, tô online, pode conversar?
Ok, já é, o que é que manda, diga lá...
Tô vendo aí que tá rolando o mó blá-blá
Eu naum aguento, o quanto “dé” eu vou “zuá”...


Como assim, não entendeu? Mas já te “flei”...
“Naum” é não,
mas NÃO é pra qualquer um!!!


 
Pódexá, chega mais, dá um zoom,
E mais um toque: também é tbm,
Ahã, mobem, é isso mesmo,
Aliás, mesmo é msm...




E AEE, ME ADD?
ENTAUM COMU, TIPO NEM TÔ, HE HE HE
OK VC, OLÁ PQ…K K K
FLOW, TÉ MAIS,
VLEW, FUIX, SHUASHUASHUA…


 
Putz, caraca que loucura veio, elaiá…
Mixplixa isso,  to de cara, pliz, pliz, pliz, pliz…
Pow, aff, vixi, bãh, odeio “esperá”,
Se liga cara, essa é a praia que eu sempre quis!


 
Calma rapá, de boa, deixo-lhe inbox uma DM:
Ninguém, que é ngm, deve nisso “bitolá”…
Dia QUALQUER, que aqui é só “qq”, a gente se acha por aí, blz…
É show, é chat, brinks-brinks, tá valendo,
Milhões de selfies e de links,
Tô até vendo;
Postar, curtir, compartilhar, comentar,
Marcar, seguir, cutucar e trolar
Beijoka, abreijo, brigadú, dinadinha,
Ce tá na minha, rsrs…
Uau, amei teu perfil,
Bom findi, xau-xau, hashtag, partiu…


 
E AEE, ME ADD?
ENTAUM COMU, TIPO NEM TÔ, HE HE HE
OK VC, OLÁ PQ…K K K
FLOW, TÉ MAIS,
VLEW, FUIX, SHUASHUASHUA…

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Música "O BRASIL HEXAbe"

Confira no Youtube a música que compus para a copa do Brasil, e o clip gravado com o pessoal bacana de Santo Augusto!!! Espero que gostem!!!!!!!!!!!

Aí vão os links...
Do vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=wwzkQY8XLHw

E da música:
https://www.youtube.com/watch?v=qi7pZZnaino&feature=youtu.be

Letra:

"O BRASIL HEXAbe" - Stela Paris
Cantam: Stela Paris,  Esthella Fragoso, Toniel Almeida Fragoso & "torcida".
Produção Musical: Toniel Fragoso (Estúdio OD - Opus Dei - Santo Augusto)
Vídeo (em Santo Augusto/RS): Stela Paris
Letra completa da música:

Vai começar o grande show,
Vamos gritar é gol, gol, gol, gol, gol
"Vamo lá" Brasil, agora é aqui
Mostra que tem Q.I., talento e muita raça
Pra ganhar mais uma taça

E a bola rola
Na terra do Tatu-bola
E o Brasil que faz escola,
Põe os caras pra correr
O adversário pra escanteio,
Tabelando pelo meio,
O mundo vai ver

O esquema tático do Felipão,
O jogo mágico da seleção;
Júlio César, Fred, Hulk e Neymar,
O time todo botando pra quebrar
Jogada simples ou complexa
Não importa, ganha o hexa,
faz a gente delirar

E a bola rola
Na terra do Tatu-bola
E o Brasil que faz escola,
É no Brasil que a bola rola

Quem sabe, sabe
O BRASIL HEXAbe...
Quem sabe, sabe
O BRASIL HEXAbe...
Quem sabe, sabe
O BRASIL HEXAbe...


É o Hexa, é o hexa
é o hexa que interessa,
é o hexa que interessa,
é o hexa, é o hexa
É o Hexa, é o hexa
é o hexa que interessa,
é o hexa que interessa,
é o hexa que interessa...

Brasil, Brasil, Brasil, hexacampeão
Brasil, Brasil, Brasil, hexacampeão!!!

quinta-feira, 15 de maio de 2014

MEU ELIXIR MEU MUNDO EM MP3

Aí vai a Música em MP3:

TCC Stela Paris - (Pós-Graduação em EAD) - "O PRECONCEITO CONTRA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM SANTO AUGUSTO/RS, ONDE A PROCURA POR CURSOS DO GÊNERO COMPROVA A IMPORTÂNCIA DA MODALIDADE"


MARIA STELA PARIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EAD EM SANTO AUGUSTO, ONDE A PROCURA PELOS CURSOS DO GÊNERO CRESCE EM MEIO AO PRECONCEITO CONTRA A MODALIDADE
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRÊS PASSOS/RS
2011
 
 
MARIA STELA PARIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA EAD EM SANTO AUGUSTO, ONDE A PROCURA PELOS CURSOS DO GÊNERO CRESCE EM MEIO AO PRECONCEITO CONTRA A MODALIDADE
 
 
 
 
 
           Projeto de Pesquisa  apresentado ao Departamento de Didática da Unicid (Polo de Três Passos/RS), como exigência parcial para obtenção do título de formada em Tecnologias e Ead. 
 
Orientadora: Profª. Leociléa Aparecida Vieira
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Três Passos/RS

 
 
2011
RESUMO
 
 
Este trabalho propôs como tema de estudo a importância e, principalmente, o preconceito contra a Educação a Distância (EaD) em Santo Augusto, noroeste do RS. O intuito desta pesquisa foi o de mostrar para os moradores da cidade o quão importante é esse processo de ensino-aprendizagem - onde professores e alunos se comunicam em tempos e/ou espaços diferentes - tentando contribuir com a conscientização daqueles que ainda não compreenderam tamanha importância, mesmo que seja através das ações de outras pessoas, que porventura ocorrerem a partir da publicação deste trabalho.  Para o desenvolvimento deste estudo, foram realizadas pesquisas bibliográficas e de campo, com a finalidade de compreender, analisar e descrever a qualidade do ensino, a satisfação dos alunos e, principalmente, a questão do preconceito contra a Educação a Distância em Santo Augusto. Foram realizadas três entrevistas pessoalmente, envolvendo um aluno e duas professoras (tutoras) de EaD, e aplicado um questionário a  alunos e ex-alunos de cursos a distância na cidade. Os dados obtidos dão uma noção do que o ensino a distância representa para Santo Augusto, e do nível de preconceito existente na cidade. Felizmente, o que se pode concluir  com esta pesquisa é que, apesar das ações discriminatórias que ainda existem, os avanços são grandes e a cidade tem sido muito beneficiada com os bons resultados alcançados pelos que, ignorando todos os obstáculos, vencem e colocam em prática tudo o que aprenderam.   
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Preconceito  EaD/Santo Augusto; Importância EaD/ Santo Augusto; EaD Santo Augusto.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  1. INTRODUÇÃO
 
 
Este trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar a importância da EaD para os moradores de Santo Augusto/RS, e a questão do preconceito contra a modalidade na cidade. Para tanto, além das literaturas,  procuramos saber o que alunos, professores e tutores  têm a dizer sobre o assunto; buscamos ainda identificar situações que estivessem em consonância com o tema em questão, e concluir, através de pesquisa, qual o nível de satisfação dos alunos e a avaliação que os mesmos fazem em relação ao preconceito contra a EaD na cidade de Santo Augusto/RS.
           Moran (1999) define Educação a distância como “o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente”. Por isso o preconceito, de um modo geral, existe desde que o sistema foi criado, já que muitos consideram o fato das aulas não serem presenciais algo inconcebível, totalmente ineficaz. Felizmente, o tempo e as ações desenvolvidas para o aperfeiçoamento da modalidade tem reduzido significativamente o problema. Mas, em muitos pontos do País, a luta contra o preconceito ainda é uma constante. É o caso de Santo Augusto, onde, através de atitudes veladas ou explícitas, situações constrangedoras e até mesmo em propagandas, o preconceito aflorou, a ponto de ser mote de discursos inflamados de formatura de alunos de EaD e de                                                                                      conflitos sociais,  que jamais serão esquecidos.  
                      A realização do trabalho proposto ocorre através de fontes bibliográficas e pesquisas de campo, com a finalidade de compreender, analisar e descrever a qualidade do ensino, a satisfação dos alunos e, principalmente, a questão do preconceito contra a Educação a Distância em Santo Augusto.  Afinal, por que ainda existem essas ações discriminatórias contra a EaD na cidade? Quais os preconceitos mais gritantes já registrados, em nível local? Qual o preconceito que mais incomoda os estudantes e profissionais de EaD de Santo Augusto?  E o que é necessário para que a discriminação contra a modalidade diminua?
Para responder a essas questões é preciso, primeiramente, visualizar a importância da EaD e o preconceito com a modalidade de uma forma mais ampla. Essa visão mais globalizada do problema foi possível através das pesquisas bibliográficas. Já as pesquisas de campo foram fundamentais para identificar as causas, especificamente em Santo Augusto. Elas ocorreram em duas etapas: através de entrevistas e da aplicação de um questionário com 12 perguntas. A compilação de todos os dados dá uma noção do que o ensino a distância representa para a cidade, e do nível de preconceito existente em nível local. Todos os envolvidos na pesquisa consideram muito importante a EaD para os moradores, e, em relação ao preconceito, a maioria acredita tratar-se apenas de uma questão de tempo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  1. UM PANORAMA GERAL
 
 
                A Educação a Distância é uma realidade que não pode mais ser negada, pois pode valer a pena quanto ao tempo e agilidade do curso.
Presente no mundo todo, com um leque cada vez maior de opções, a modalidade vem se tornando não só uma alternativa interessante para muitos que pensam em aprender ou se especializar em alguma área, mas algo essencial em pontos mais distantes geograficamente. Porém, paralelamente ao grande avanço, está a questão do preconceito contra a EaD.
                Em algumas partes do País, o preconceito é companheiro tão constante dos envolvidos com a modalidade quanto o próprio material didático utilizado durante o curso.  Em maior ou menor grau, o fato é que ele existe e provoca, na maioria das vezes, revolta, constrangimento ou até mesmo injustiça.
                Segundo o último censo da ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância), no ano de 2009 houve aumento de 23% nos investimentos das instituições credenciadas para esta modalidade comparado ao ano anterior. O estudo mostra, ainda, que a maioria dos estudantes tem idade entre 30 e 34 anos. Em 2009 calculava-se que a modalidade já tinha 3 milhões de estudantes em todo o País.  E milhares de alunos - tanto de instituições particulares, como públicas - sofrem preconceito. Isto é o que afirma o levantamento da ABE-EAD (Associação Brasileira de Estudantes de Ensino a Distância), que recebe denúncias desde 2007. São casos de discriminação por alunos de cursos presenciais e dúvidas dos empregadores sobre a validade dos cursos, mesmo os autorizados pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura).
                Além do Conselho, outros órgãos veem problemas no ensino a distância. É o caso do CFESS (Conselho Federal de Serviço Social), que não apoia a modalidade.
                Rita Maria Tarcia, membro do Conselho Fiscal da ABED, acredita que o preconceito se dá por uma razão histórica:
 “Como a educação tem um histórico presencial, e como tudo que é novo causa inquietação, a aceitabilidade do mercado de trabalho dos alunos de cursos a distância deve ser definida ao longo do tempo. O ensino a distância está cutucando o presencial, que agora começa a se mexer e olhar os recursos disponíveis. Começa-se a repensar o ensino, de uma forma mais atualizada.”

                Em 2008, o CFB (Conselho Federal de Biologia publicou resolução proibindo o registro para profissionais com diplomas de ensino a distância.                    Segundo o secretário de educação a distância do MEC, Carlos Eduardo Bielschowsky, qualquer medida contra o aluno formado por instituições credenciadas pelo governo é ilegal: "Entramos com as medidas legais e eles vão sofrer a penalidade da lei."
                 A maior dificuldade ainda está em conseguir estágio, para obter o registro profissional e fazer inscrição em concurso.
Em São Paulo
, a ABE-EAD iniciou, em 2009, uma discussão com o Conselho Municipal de Educação que, por meio de deliberações de 2004, vetou a participação de professores formados a distância em concursos públicos.
                Segundo André Genesini, pesquisador de educação, professor no Senac e associado da Abed, “no Brasil ainda há muita desinformação quanto às reais possibilidades e os reais resultados da EAD. O MEC determina, porém, que o diploma para quem faz a universidade a distância ou presencial seja o mesmo. O que importa é a titulação, e não a forma de entrega do conteúdo”, defende Genesini.
                Um edital do TJAM (Tribunal de Justiça do Amazonas), publicado em 2010, para o processo seletivo de estagiários, exigia que os candidatos estivessem regularmente matriculados em curso de graduação de direito, de estabelecimento de ensino superior autorizado ou reconhecido desde que não fosse na modalidade de ensino a distância.
                 O edital causou indignação entre os leitores do site do TJAM, onde o mesmo foi publicado.  Uma das postagens, do leitor Juarez Silva, de Manaus, diz o seguinte:
                               A EaD tem toda uma regulamentação que vem desde a LDB ( de 1996, através da qual, fica claro que não há qualquer motivo legal que justifique discriminação baseada na modalidade em que se dá o curso superior, muito pelo contrário. Todas as tentativas de discriminar estudantes e egressos da modalidade tem sido derrotadas judicialmente, e o preconceito que dificulta o acesso ao mercado de trabalho (começando pelo estágio), não pode se transformar em discriminação oficial, através de óbices em editais, por exemplo.
                      E há notícias alvissareiras, que demonstram os avanços da EaD no Brasil, dentre elas, destacamos as seguintes: A AIEC (Administração a Distância) alcança nota máxima no ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) em 2007; Alunos a distância vão melhor no ENADE (Folha de SP, 2007; Aluno da Educação a Distância conquista a maior nota nacional no ENADE (2010); UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos) oferece curso superiores à distância : FGV (Fundação Getúlio Vargas) graduação on line; e muitas mais, como a USP (Universidade de São Paulo), que também passou a oferecer cursos a distância. Portanto, como se vê o problema não está na modalidade, mas como seus cursos (assim como os da presencial) são estruturados. O paradigma da EAD é ”não mais o professor ensinando, mas o aluno aprendendo”.               
 
       
                      Poderíamos citar milhares de exemplos de preconceito verificados no Brasil e no mundo. Apesar de que há Países onde a EaD é bastante respeitada. Em muitos países, o preconceito com a EaD já foi há muito superado, inclusive sendo o profissional que obtém um diploma através da modalidade, altamente valorizado no mercado de trabalho, pois é entendimento geral que o perfil padrão do estudante EaD é de alguém disciplinado, autodidata, excelente utilizador de tecnologia, proativo e praticante da educação continuada, aliado à qualidade das escolas (incluindo tradicionais e renomadas).”
                Segundo uma entrevista do educador Rory McGreal à Folha Dirigida, em setembro de 2010, “no Canadá, o mercado dá preferência aos formados a distância”.                                                           
                Embora venha diminuindo, o preconceito contra a modalidade é um dos pontos que mais afeta o setor, em todo o Brasil.
                Em seu artigo, intitulado “Embromação a Distância”, o economista Cláudio de Moura Castro fala do assunto de um jeito bem informal, mas com dados bem interessantes, que resumem a importância da EaD nos dias de hoje. Segundo Moura Castro (2009),
“Ilustres filósofos e distinguidos educadores torcem o nariz para o ensino a distância (EAD). Há embromação, como seria esperado. Há apostilas digitalizadas vendidas como cursos de nomes pomposos. Mas e daí? Que área escapa dos vigaristas? Vemos na EaD até cuidados inexistentes no  ensino presencial, como a exigência de provas presenciais e                                         fiscalização dos postos de recepção organizada (nos cursos                                         superiores)”.
 
                      
Para o educador José Manuel Moran,
a tendência é o virtual, em pouco tempo não haverá mais cursos totalmente presenciais. Todas as universidades e organizações educacionais, em todos os níveis, precisam experimentar como integrar o presencial e o virtual, garantindo a aprendizagem significativa. Estamos caminhando para uma aproximação sem precedentes entre os cursos presenciais (cada vez mais semi-presenciais) e os a distância ou on-line. Teremos inúmeras possibilidades de aprendizagem que combinarão o melhor do presencial (quando possível) com as facilidades do virtual.  (MORAN, 2005, p. 145 e 146).
 
 
2.1 - IMPORTÂNCIA E PRECONCEITO EM SANTO AUGUSTO
               
                      Morar numa cidade pequena, onde as opções em cursos superiores, pós-graduação, mestrado ou doutorado são mínimas ou mesmo inexistentes, pode não ser o fim do mundo. Pelo menos hoje em dia, em que os cursos a distância estão cada vez mais acessíveis.
Especificamente em Santo Augusto/RS, cidade de 14.000 habitantes, situada na região celeiro, noroeste gaúcho, há oito escolas municipais, quatro estaduais e uma federal, instituição esta que oferece cursos técnicos, superiores e de pós-graduação; o setor de EaD já está em andamento, e os cursos deverão ser ofertados num futuro próximo. Além disso, a cidade conta com três faculdades particulares, das quais duas trabalham com EaD, e em toda a região há polos de instituições que oferecem um leque bastante amplo de cursos, o que acaba atraindo muitos interessados.
                      Apesar de todas as exigências feitas pela União, para o devido funcionamento das Instituições que trabalham com EaD, é sabido que a qualidade de alguns cursos deixa a desejar. Mas, de um modo geral, o que se observa em Santo Augusto é que os alunos têm se mostrado satisfeitos neste quesito, pelo menos a maioria dos entrevistados ao longo da realização deste trabalho. Porém, o rápido sucesso da modalidade na região revelou preconceitos, principalmente na própria área da educação.
                      Em Santo Augusto, a EaD é uma verdadeira “tábua de salvação” para muita gente, porque permite que as pessoas estudem exatamente aquilo que pretendem, e não só os cursos que as instituições locais oferecem.
                      A Uniasselvi – Centro Universitário Leonardo da Vinci, que reúne várias instituições de nível superior de Santa Catarina, e que está presente em várias partes do País, totalizando aproximadamente 70 mil alunos, é a única escola da cidade que já nasceu com o objetivo de oferecer cursos na modalidade a distância. Foi fundada em 2006 por Dione Dagmar Sperotto, formada em pedagogia, supervisão escolar e orientação escolar, e pós-graduada em Interdisciplinaridade e em Educação Especial.  Segundo ela, que também é professora e tutora da Escola, a procura pelos cursos oferecidos - Processos Gerenciais e Pedagogia - superou as expectativas, iniciando as atividades com duas turmas. No ano seguinte, foram oferecidos mais três novos cursos: Letras, Matemática e Biologia, e em 2008, teve início também o curso de Ciências Biológicas. Os encontros são semanais; nos outros dias da semana, os alunos estudam sozinhos com o material didático fornecido pela Escola, fazem exercícios, trabalhos de avaliação e podem tirar suas dúvidas pela internet ou por telefone. 
                      Aproximadamente 200 alunos já iniciaram ou concluíram os cursos oferecidos pela Uniasselvi, em Santo Augusto. Atualmente, a Escola conta com 30 alunos, matriculados em dois cursos. São  professores, empresários, babás, trabalhadores no comércio, funcionários públicos e profissionais liberais. Numa das turmas, além dos alunos de Santo Augusto, existem seis alunos do município de Chiapetta que se deslocam 20 quilômetros para cursar o ensino superior. “A turma é participativa, há vários alunos com dificuldades em interpretar o caderno de estudos, e aproveitam o encontro presencial para tirar as dúvidas, pois dificilmente entram em contato com a tutora do curso, por ficarem inseguros em questionar e não sabem como formular as perguntas. Incentivo-os sempre e alguns já se encorajaram; ligaram para o 0800 e foram muito bem atendidos pela professora tutora, que não mediu esforços para explicar, tirando todas as dúvidas apresentadas. Todos almejam concluir o curso, pois acreditam na importância de uma formação acadêmica para o sucesso profissional.”
A professora Marlise Sperotto, no magistério há mais de 20 anos, também foi tutora externa da Uniasselvi, de 2006 a 2010. Foram quatro anos de muita luta e muitas histórias ao lado da companheira de trabalho Dione Sperotto. Ambas relatam as dificuldades da implantação da escola, da divulgação e aceitação dos cursos, e das questões que consideram mais acintosas contra a EaD na cidade.
Segundo Marlise Sperotto, as dificuldades começaram antes mesmo da implantação do estabelecimento. “Foi muito difícil conseguirmos o espaço físico para darmos início aos trabalhos. O que nos ajudou foi o fato de sermos professoras conhecidas, atuando há muitos anos na cidade. A reação das pessoas, nas visitas que fazíamos, era de desconfiança. Levávamos todo o material de divulgação, e quando falávamos que o curso era na modalidade EaD, muitos até deixavam o local, por não acreditar na eficácia do método. Nos primeiros encontros, perdemos muitos alunos, porque havia a mentalidade que, sendo a distância, o curso poderia ser levado “de qualquer jeito”. Mas, felizmente, aos poucos, isso tudo foi mudando, e o que mais contribuiu com essas mudanças foi que as pessoas começaram a enxergar as verdadeiras transformações ocorridas a partir de ações de alunos que colocaram em prática o que haviam aprendido no curso. Muitos “abriram a visão” ou mesmo novos caminhos, o que se refletiu de maneira muito positiva na sociedade.”
 
2.2 CONSTRANGIMENTO, REVOLTA E PROTESTO
 
A professora Dione Sperotto, por sua vez, recorda um episódio lamentável, por ocasião do Dia da Pátria, em 2008. “Primeiramente, a Uniasselvi não foi convidada a participar do Desfile de Sete de Setembro, juntamente com todas as outras escolas do município, mas mesmo assim, decidimos desfilar. Porém, não imaginávamos o constrangimento que estava por vir: a banda simplesmente parou de tocar no momento em que nos aproximamos do palanque, onde estavam as autoridades locais. Foi uma total falta de consideração e respeito, que interpretamos como uma atitude preconceituosa e discriminatória, pelo fato de muitos serem contra a EaD e a Escola de cursos a distância na cidade. Desfilamos por todo o percurso sem música alguma. Ao questionarmos os responsáveis pela banda, a respeito do silêncio, ouvimos simplesmente a seguinte explicação: “Foram ordens de cima, que quando a escola entrasse, a banda parasse de tocar”.   E até hoje não sabemos o por quê dessas ordens, e de quem elas partiram.”
                      A professora comenta também o fato de uma empresa da cidade custear 50% dos estudos de seus funcionários, desde que o curso não seja a distância. “Muitos não acreditam que um curso a distância possa ter um  material didático e  método de ensino de qualidade”.
                       E num local estratégico, no centro da cidade, há uma placa com propaganda de uma escola, que diz: “Fez Educação a Distância e agora não consegue emprego? Venha para a (escola “x”...).” Numa avaliação da professora Marlise Sperotto, “o que as Instituições que utilizam esse tipo de marketing não percebem é que isso é uma propaganda negativa, que depõe contra ela mesma, já que EaD é algo que representa a modernidade, o avanço, o futuro. E quem garante que, talvez até mesmo num futuro breve, essa mesma instituição não venha a oferecer algum curso a distância? Exatamente como aconteceu com uma das mais conceituadas universidades que atuam na região, que até há pouco tempo também se posicionava contra, e hoje oferece vários cursos a distância.”    
                      Na verdade, os prejuízos de quem alardeia o “insucesso” da Educação a Distância não ficam só no terreno moral, já que muita gente que faz ou trabalha com EaD se sente ofendida, e pode revidar não fazendo algum outro curso que pretendia fazer naquela Instituição. Isso também, segundo alguns entrevistados, foi observado no caso supracitado, “muitos simplesmente desistiram da idéia, o que vale dizer que foi um verdadeiro tiro no pé daqueles que se dispuseram contra essa modalidade de ensino”.
                      A revolta com a publicidade negativa e as manifestações contra a modalidade, foi parar nos púplitos, em discursos acalorados de formandos de EaD, como forma de protesto contra aquilo que consideram uma afronta. A indignação pode ser conferida no trecho deste discurso, da segunda turma de formandos da Uniasselvi, que iniciou os estudos em 2007, e concluiu o curso em 2010:   
 
“Aos alunos que acreditaram nessa nova modalidade de ensino  oferecido pela Uniasselvi, de INDAIAL SC  agradecemos  pela confiança, força de vontade, empenho superação dos limites, mudança de rotina, espírito coletivo, que vocês tiveram nestes 2 anos e meio, vocês são vencedores, guerreiros dignos de receber um diploma pois o esforço que todos fizeram é incomensurável, num município pequeno no interior do estado, com uma comunidade resistente a mudanças e  um tanto preconceituosa quando se trata de mudar paradigmas, tecnologias, talvez até a cultura, o que dirá a educação.
Quero lembrar que esta turma iniciou em dezembro de 2007 com 39 alunos inscritos dos quais 34 efetivaram a matricula e 27 persistiram e estão concluindo hoje o ensino superior, superando  seus limites.”
 
                     Os números apresentados no discurso dão uma idéia do interesse pela EaD e da importância que ela representa para os moradores de Santo Augusto.    
                     Outro discurso, que provocou desconforto entre os que, de alguma forma, se posicionaram contrários à modalidade, e que, ao mesmo tempo serviu de desabafo para todos os que vivenciaram a questão do preconceito, foi o do formando do curso de letras pela mesma Faculdade, Jeferson Edegar da Silva, em Janeiro de 2010:
 
“Apesar da sociedade nos dar frequentes demonstrações de ainda não estar pronta para reconhecer a qualidade do ensino e dos profissionais formados através do AED, pois ao longo do curso sofremos críticas e fomos por inúmeras vezes diminuídos com palavras, gestos e até mesmo através de material gráfico exibido em nossa cidade, cabe a nós formandos provar a estes a qualidade dos profissionais que hoje ingressam no mercado...
                                               ...Hoje somos graduandos de Letras, os novos professores de Língua Portuguesa e Literatura. Sabemos que a perfeição não existe e que, nesta caminhada, nem todos, nem mesmo nós, conseguimos atingir a totalidade de nossas expectativas, afinal de contas, como sabiamente pondera Henfil: “Se não houver frutos, valeu a beleza das flores; se não houver flores, valeu a sombra das folhas; se não houver folhas, valeu a intenção da semente”.
 
                      Embora tentando aplicar o pensamento acima em sua caminhada diária, não demorou muito, após o discurso, para que o profissional provasse do amargo fruto do preconceito em relação à EaD.  Segundo Jeferson, havia uma vaga para professor em uma escola da cidade que se ajustava perfeitamente às qualificações obtidas por ele através do curso que havia acabado de concluir. Ele conta que, ao procurar a diretora da escola, esta se mostrou muito receptiva com a possibilidade dele vir a ocupar o cargo, até o momento em que, ao ser questionado a respeito da faculdade cursada, Jeferson respondeu que o curso tinha sido a distância. “Foi como um balde de água fria na conversa. Até os braços dela caíram, tamanha a decepção da mulher. E aí, já partiu para o clássico: “qualquer coisa, a gente liga”, e acabou ficando por isso mesmo. E isso já faz um ano”.
                      Tal constatação parece ir tomando corpo a cada dia, a cada nova turma que se forma, a cada nova empreitada. Em seu discurso de formatura da turma de fevereiro de 2011, a tutora da Uniasselvi, Dione Sperotto proferiu as seguintes palavras:
“Estamos aqui hoje, dia 12 de fevereiro de 2011, para mais uma solenidade de formatura do ead, essa modalidade de Ensino que já não é mais nova, está sendo cada vez mais procurada pelo mundo afora, sendo aderida pelas mais diversas pessoas, que se desafiam a encarar uma modalidade de ensino que rompe com as barreiras do tempo.
Vocês estão sendo autores das suas histórias, venceram muitos desafios. Foram 3 anos e 6 meses de estudos, estágios, projetos, trabalho de conclusão, dúvidas, certezas, angústias, medos, enfim, como qualquer outra universidade. Tiveram muitos obstáculos durante a caminhada, venceram em parte o preconceito e mostraram pra sociedade que são tão bons profissionais como qualquer outro formado em outra universidade.
Aqui em Santo Augusto isso se evidenciou no concurso público que aconteceu em 2010 na área da educação. Os primeiros colocados que assumiram seus cargos cursaram o ensino a distância já estão empregados. Isso é louvável  e  prova, mais uma vez que não importa a  modalidade  de ensino que você cursa, o que importa é o que você faz com o que aprendeu.”
             
              O discurso da tutora foi arrematado com um pensamento de Augusto Cury, que se encaixa perfeitamente no papel do aluno de EaD: 
 
“A maior tarefa do ser humano é ser líder de si mesmo e a maior tarefa de um líder é sair da platéia, entrar no palco da sua mente e ser autor da sua história. Um ser humano sem história é um livro sem letras, uma foto sem imagem, um rio sem nascente. com lágrimas ou júbilos nossa história é um tesouro insubstituível.” (CURY, 2004, p.21).
 
 
 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 
                      De acordo com os dados obtidos na pesquisa, verificou-se que... (anexar dados, gráfico e os resultados).
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
                     A importância da EaD para a sociedade moderna é incontestável. Afinal, todos buscam a praticidade, facilitar ao máximo a vida, e essa é uma grande vantagem dos cursos a distância, por ser uma opção estratégica para quem trabalha em localidades distantes dos grandes centros urbanos e para quem tem uma agenda de trabalho difícil de se prever. Por isso, em Santo Augusto, a modalidade EaD é cada vez mais procurada, até porque muitos dos que buscam os cursos a distância enfrentam ambas as dificuldades.
                     Através das entrevistas e do questionário aplicado a alunos e ex-alunos de EaD em Santo Augusto, ficou claro também que o preconceito ainda existe,  mas a maioria acredita (ou tem esperança) que, com o tempo, tudo vai melhorar
                     Mesmo com tantos bons exemplos que podem ser atestados na comunidade, comprovando a eficácia dos cursos a distância em Santo Augusto, há os que não se rendem, preferindo ignorar o da modalidade ou até mesmo prosseguir com os ataques. Por puro medo de perder terreno no campo da educação, que é tão vasto, ou por total desconhecimento acerca desse método de ensino. Plantam a difamação, esperando certamente colher êxito, sucesso e reconhecimento, tripudiando em cima de algo que irá prejudicar toda a comunidade. “É esse o exemplo que alguém que se propõe a ensinar, quer dar aos seus alunos? E com que direito eles atacam assim algo legal, institucional e que, na essência, é o mesmo “produto” com que trabalham?”  Essas são perguntas que todos fazem, já que a propaganda negativa, persistente e descaradamente preconceituosa é uma das questões que mais incomodam alunos e professores de EaD em Santo Augusto.
                      Mas, apesar do incômodo, alunos e profissionais procuram agir de acordo com o pensamento do filósofo ítalo-argentino José Ingenieros (1877-1925), que diz: “Quem caminha em direção à luz, não tem tempo de observar o que se passa nas trevas”.
                      Ignorando, mas ao mesmo tempo se mantendo bem atentos a tudo o que pode interferir negativamente no desenvolvimento da EaD, em nível local, todos buscam a excelência do método e do material utilizado,  imprescindíveis para  que a  modalidade conquiste cada vez mais o respeito por parte da comunidade.
                      Sim, ainda há preconceitos e atitudes que desagradam ou constrangem, mas felizmente, há também os bons resultados, os bons exemplos e as boas iniciativas, que já amenizaram a dura realidade em que esteve inserida a EaD na cidade,  e a velha e boa esperança de que, num futuro breve, o preconceito seja realmente algo do passado em Santo Augusto. 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS
 
BRASIL. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Estabelece as diretrizes para Educação a Distância. Diário Oficial da União [da República do Brasil], Brasília, DF, dez. 2007.    
 
______. Decreto nº. 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Estabelece as diretrizes para Educação a Distância. Diário Oficial da União [da República do Brasil], Brasília, DF, dez. 1998.
 
CASTRO, C. M. Embromação a Distância – Revista Veja Ed 2108 – 15/04/2009.
 
DIÁRIO DO GRANDE ABC – Educação a Distância ainda sofre preconceito – (on line) – Disponível em http://www.educacaoadistancia.blog.br/educacao-a-distancia-ainda-sofre-preconceito/ - Publicado em novembro de 2008.
 
FOLHA DIRIGIDA. No Canadá, mercado dá preferência aos formados a distância – (on line) - Entrevista com o educador Rory McGreal, vice-presidente e pesquisador da Athabasca University, disponível em  ead.folhadirigida.com.br › Entrevistas. Publicada em 09/09/2010. Acesso em setembro de 2010.
 
LINKEDIN.COM. A formação por EAD é discriminada no mundo corporativo?
(on line) – Discussão sobre o assunto disponível em www.linkedin.com/answers/career.../  Publicada em Julho de 2010. Acesso em agosto de 2010.
 
MENÉNDEZ, A – Preconceito do Ead – (on line) Disponível em  www.infonet.com.br/andres.../ler.asp?id...titulo... Publicado em 28/04/2009. Acesso em agosto de 2010.
 
MORAN, José Manuel, A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. 4ª ed, Papirus, 2009
 
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 3 edição, Campinas: Papirus, 2001.
www.eca.usp.br/prof/moran/textosead.htm
 
PALHARES, R. A Educação a Distância nos Sistemas de Ensino e sua Influência – (on line) - ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância, disponível em  www.abed.org.br/seminario2005/apresentacao.htm. Acesso em agosto de 2010.
 
UNIVERSIA BRASIL. Cresce procura por cursos não-presenciais no Brasil - (on line). Publicado em 26/03/2008. Disponível em groups.google.com.br/group/.../7c93a2a4a41a5422. Acesso em setembro de 2010.
 
WIELEWICKI, H. de G. & EISSMANN, L.D.M. Ensino a Distância como apoio para a formação de professores de língua estrangeira – inglês. Revista Formas e Linguagens, Ijuí/RS, v.02, 2002.
 
 
 
7. ANEXOS
 
 
 
 
 
7. 1 - Placa
 
 
Placa de uma escola, localizada no centro de Santo Augusto, denegrindo a EaD.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.2 – Questionário aplicado a alunos e ex-alunos de EaD em Santo Augusto.
 
 
PESQUISA SOBRE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS E ANÁLISE   DO PRECONCEITO EM RELAÇÃO À EAD EM SANTO AUGUSTO
 
                         Este questionário, composto de 12 questões, integra o Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação lato sensu em Tecnologias e Educação a Distância, pela Unicid – Universidade da Cidade de São Paulo, e tem o objetivo de avaliar a satisfação dos alunos de EaD quanto ao método e à  qualidade do curso que realizaram ou estão realizando, e também o preconceito em relação à modalidade, vivenciado pelos próprios alunos, em Santo Augusto.   
                         Não é necessário identificar-se.
                         Obrigada pela colaboração.
 
1. Por que você optou pela modalidade EaD?
(    ) Por causa da inexistência de cursos presenciais do meu interesse, onde moro  
(    ) Por causa do método
(    ) Por causa da praticidade
(    ) Por causa do preço
(    ) Outro(s) motivo(s)
 
Comentário:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
2. O que você achou ou está achando do curso?
(    ) Excelente
(    ) Muito bom
(    ) Bom
(    ) Regular
(    ) Ruim
 
Comentário:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
3. Era o que esperava?
(    ) Sim
(    ) Não
(    ) Mais ou menos
(    ) Na verdade, me decepcionei com o método e a qualidade
(    ) Na verdade, me surpreendi com o método e a qualidade, que são ótimos
 
Comentário: _________________________________________________________________
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4. O curso é (ou foi) muito complexo? Você tem (ou teve) dificuldades para assimilar as matérias?
(    ) Muito complexo; tenho (ou tive) dificuldades para assimilar as matérias
(    ) Complexo, mas consigo (ou consegui) assimilar bem as matérias
  (    ) Mais ou menos; consegui acompanhar sem problemas
(    ) Tranquilo; consigo (ou consegui) assimilar bem as matérias 
 
Comentário:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________
 
5. Em relação ao mercado de trabalho, como você se sente ou acha que se sentirá ao concluir esse curso?
(    ) Muito bem preparado
(    ) Preparado
(    ) Mais ou menos preparado
(    ) Não me sinto (ou sinto que não estarei) preparado 
 
Comentário: _________________________________________________________________
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6. Na sua opinião, qual a importância que a EaD tem para Santo Augusto?
 
(    ) È essencial, porque sem ela, muitos não poderiam fazer o curso que desejam
(    ) É importante, mas não essencial, já que tem bastante escola que oferece bons cursos
(    ) É relativamente importante, porque o mercado de trabalho local não é dos melhores
(    ) É pouco importante. A maioria só faz para não ficar parada e ter um certificado.
 
Comentário: _________________________________________________________________
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7. Dá para se perceber mudanças no desenvolvimento da cidade, por conta da EaD?
 
(    ) Com certeza! A maioria ampliou a visão a partir de cursos realizados em sua própria área de atuação, ou na área que gostariam de atuar, e muitos se tornaram grandes empreendedores
(    ) Dá para se perceber a mudança através do próprio atendimento nos novos estabelecimentos e nos tradicionais que passaram por reformulação
(    ) Dá para se perceber uma mudança sutil, com uma transformação gradual do nível de profissionalismo e do atendimento ao público
(    ) Creio que ainda é cedo para apontar mudanças, mas certamente elas ainda ocorrer
(    ) Não dá para perceber mudanças por conta da EaD, e não acredito que elas serão significativas, se ocorrerem.            
   
Comentário: _________________________________________________________________
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8. Como você avalia a questão do preconceito existente em relação à modalidade?
 
(    ) Sei que existe, mas ainda não vivenciei nenhum tipo de preconceito
(    ) Infelizmente existe, e já senti na pele esse problema 
(    ) Infelizmente existe, e sei de casos envolvendo pessoas próximas
(    ) Percebo que há um certo preconceito quando comento que meu curso é EaD
(    ) Acho que não existe tanto preconceito, porque a modalidade já tem o reconhecimento
       merecido por parte de toda a sociedade
(    ) Acho que ainda existe, mas é uma questão que vem melhorando  
 
Comentário: _________________________________________________________________
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9. A seu ver, em Santo Augusto, o preconceito é mais latente:
 
(    ) Nas Empresas (na hora de contratar)
(    ) Nas Escolas (na hora de contratar)
(    ) Em algumas Instituições de Ensino que não oferecem a modalidade
(    ) Na sociedade, de um modo geral (nas conversas e atitudes das pessoas)
(    ) Nas divulgações feitas sobre a modalidade na cidade (panfletos, out door, cartazes, etc)
(    ) Na esfera política  
 
Comentário: _________________________________________________________________
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10. Na sua opinião, por que a EaD ainda é discriminada por alguns, principalmente na hora de contratar?
 
(    ) Por conservadorismo (medo do novo)
(    ) Por desconhecimento
(    ) Por não acreditarem na eficácia da modalidade: qualidade, metodologia, etc.
(    ) Por capricho, teimosia
(    ) Por puro preconceito
 
Comentário: _________________________________________________________________
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11. Pela ordem de importância, qual o preconceito que mais incomoda estudantes e profissionais da EaD na cidade? (Numere as alternativas, começando pela opção que você considera o preconceito que mais incomoda).     
 
(    ) A maneira pejorativa como a modalidade é tratada por amigos e familiares
(    ) A forma depreciativa como a sociedade se refere à modalidade
(    ) A indiferença ou mesmo desprezo dos eventuais empregadores
(    ) O que é movido por motivos políticos   
(    ) A forma discriminatória como a modalidade é diculgada por certas instituições de ensino
 
Comentário: _________________________________________________________________
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12. O que você acha que deve ser feito para que esse preconceito diminua?
 
(    ) Na minha opinião, os envolvidos têm que simplesmente ignorar os ataques e seguir em frente
(    ) Acho que, à medida que os cursos vão melhorando, e os alunos alcançando seus objetivos, esse preconceito vai diminuindo
(    ) Acho que é necessário que os envolvidos conquistem cada vez mais espaço e cobrem o devido respeito por parte de toda a comunidade
(    ) Não tem que fazer nada. Por conta da evolução, em pouco tempo, todo o preconceito contra a EaD será coisa do passado.
 
Comentário: _________________________________________________________________
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